Faz algum tempo ... (perdi o jogo ...)

Faz algum tempo que não mexo neste blog ...

Motivos? Os mais variados possíveis, e possivelmente a maioria deles não passa de desculpa, logo paro com a enrolação e me sinto motivado a pedir desculpas.

E ... a última frase faz sentido?

De qualquer forma, como diz o Bernardo (veterano daqui, mora no quarto na frente do meu): "Nada faz sentido depois das dez da noite". E já passou das dez da noite aqui ...

Tá, a última frase também não fez sentido ...

Mas temos aqui uma coisa que realmente não faz sentido: o Jogo existe fora de São Carlos! Estava conversando com um cara do IFUSP - bixo também -, não sei porque falei sobre matemática e ele simplesmente disse "Perdi ...", e me explicou que todo mundo do instituto de matemática joga!!!

E agora indo prum tema um pouco mais normal: finalmente consegui descarregar as fotos! Um chileno que mora no quarto ao lado tem leitor de cartões e deixou eu descarregar as fotos. Com o tempo, vou colocá-las no Orkut. Por enquanto, aqui vai uma que achei engraçada, e uma que eu estava devendo:

Cachorro pequeno, cachorro grande


Rue du Chat qui Pêche

Logo em seguida, um post um pouco mais sério.

Neve!

Terça-feira, dia 4 de março - dia feio, nublado, frio. Também é o primeiro dia de aula de matemática aplicada, mas não sei se isto é um pró ou um contra. No meio tempo entre o início da aula e o intervalo, o tempo abriu e fechou 2 vezes. Aqui venta tanto quanto São Carlos.

Intervalo da aula de matemática aplicada. Fico olhando a janela da sala. Falo pra mim "Acho que vou pegar um café". Fico um pouco mais na frente da janela. O tempo começa a fechar de novo. Agora a nuvem é bem grande. Começa a chover, forte. Muito forte.

Mas não há barulho de chuva, só há o barulho do vento. A chuva também está estranhamente clara. Ela também se move demais. Não há somente uma ou duas frentes de chuva visíveis, há dezenas, centenas: milhões de pontinhos brancos girando, subindo, descendo, dançando dentro de turbilhões de ar. Algumas destas gotas brancas batem no beiral da janela e derretem rapidamente.

Isso dura somente alguns minutos. O céu fica claro de novo e o dia fica muito bonito. Terrivelmente frio, mas bonito. Me esqueço do café. Pego a máquina fotográfica e tiro algumas fotos. São bonitas, mas nenhuma é que nem esta chuva estranha.

Lago da Polytechnique


Pôr do sol